
Universidade e INCLUSÃO
Na pauta da inclusão vamos falar não só da comunidade LGBTQIAP+ dentro das universidades, mas também nas instituições de ensino médio e fundamental. É fato que as diferentes tipos de gênero e sexualidade deveriam ser tratados em sala de aula, para que o respeito se torna-se, aos poucos, algo natural na sociedade, mas o que vemos, em alguns casos, é totalmente o contrário.
O preconceito com o LGBT começa dentro do próprio individuo, depois existe os desafios de contar pra família e em seguida o pesadelo em ser LGBT em meio a várias crianças ou adolescentes que foram criados dentro dos padrões heteronormativos. Em algumas situações a ordem do descobrimento é invertida, e a escola facilita para o aluno, informando sua família de seu comportamento fora do "padrão". Em raros os casos, partindo na maioria das vezes de professores, o aluno é acolhido no ambiente escolar e tem sua aceitação como um acontecimento não tão traumático.
Na universidade lidamos com idades diferentes. Ninguém é criança mais e é nessa fase que o indivíduo passa a lidar com o preconceito em sua forma mais dolorosa. Por outro lado também há um número bem maior de pessoas simpatizantes com a causa e que respeitam a diversidade, basta o LGBT então ter a sorte de integrar um grupo de pessoas que o aceitam e não dar o azar de topar com um preconceituoso na sala de aula ou pelos corredores.
Viram? Ser LGBTQIAP+ e ter uma vida tranquila são fatores inversamente proporcionais. E pra transformar isso em fatos, entrevistamos alguns acadêmicos de cursos variados para saber sobre a vida e sobre a vivência em sala de aula sendo LGBT.